Ferver 500 ml de água
com 1 pedaço de gengibre. Desligar o fogo e acrescentar 1 colher de chá rasa de
cavalinha e 1 colher de chá rasa de chá branco. Tampar e deixar abafado por 5
minutos. Coar e está pronto. Nem precisou adoçar, mas caso queira, use stévia
pura, mel ou açúcar mascavo/demerara/orgânico (não recomendo o uso de açúcar
refinado!)
que eu recomendo misturar até 3 tipos de ervas, ok)
A cavalinha (Equisetum arvense) é rica em silício, manganês, potássio, flavonóides (quercetina) e compostos fenólicos. A união disso tudo lhe confere efeitos benéficos como:
- Sais de silício
auxiliam na formação dos tecidos conjuntivos e da cartilagem. Favorecem a saúde da pele.
- Flavonóides e
compostos fenólicos são antioxidantes e hepatoprotetores.
- Flavonóides e sais
de potássio têm efeito diurético suave
- Efeito analgésico e antiinflamatório
- Efeito analgésico e antiinflamatório
- Uso aprovado no
tratamento de inflamação das vias urinárias baixas e na terapia de suporte a
cirurgias do trato urinário
- Uso como diurético
suave em casos de edema discreto ou pós-traumático e, uso externo como
cicatrizante de feridas.
- Remineralizante, depurativa.
Se você não tem nenhum
problema de saúde, é uma ótima escolha para manter uma vida saudável e com
qualidade, sempre com foco na prevenção.
Atenção às quantidades e
contra-indicações, respeite sempre o seu organisno, não exagere na dose e nem
use a longo prazo. Faça rodízio entre tantar ervas que existem.
Modo de usar:
Para efeito diurético,
indica-se 50 a 200 ml por dia e efeito hemostático, dose de 500 ml por dia.
Se for usar pura,
pode colocar 1 colher de sopa rasa para cada 500 ml de água.
Contra-indicações:
A cavalinha não é recomendada para pacientes com disfunção cardíaca ou renal.